quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Cirlene Ramos, a secretária de JK e D. Sarah

“A faxineira foi quem indicou”, revela a diretora do Memorial JK, Cirlene Ramos. Ela era professora de português no Colégio Rivadávia Corrêa, Rio de Janeiro, quando soube pela faxineira da escola, que era irmã da diarista na casa do presidente Juscelino Kubitschek e de dona Sarah, que o casal precisava de uma secretária.

Foi a décima sétima a ser entrevistada. Dora Sarah perguntou como ela soube da vaga. Cirlene respondeu: “pela faxineira”. A segunda pergunta foi de JK, se ela daria conta de atender duas pessoas. Firme respondeu: “Nunca desisti daquilo que não tentei”. Começou no outro dia. Era 1967 e o casal havia voltado do exílio.

Conversamos na quarta-feira com Cirlene, dia 31 de setembro, no Memorial. Marcamos um próximo encontro, quando ela nos repassará cópias de cartas de JK e outras correspondências que guardou por todos esses anos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário